segunda-feira, 30 de julho de 2018

Café da manhã por Victoria Craste


Um poema por Victoria Mariella Craste





Café da manhã 


Do desnatado que escore em vão
Vem a ser de pura cortesão
Para que tudo possa bebe com gratidão 
Aquele fluído de vossa mão

Seja assim meu encanto prazer
De estar aqui prestes a receber
Em meu belo e querido lazer 
Lhe convidando a sorver

Em meu peito de origem pura
Do alvor que transcende sua
Mais que límpida floricultura
Para assim me servir de cura. 


Victoria Mariella Craste

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