Do
desnatado que escore em vão
Vem
a ser de pura cortesão
Para
que tudo possa bebe com gratidão
Aquele
fluído de vossa mão
Seja
assim meu encanto prazer
De
estar aqui prestes a receber
Em
meu belo e querido lazer
Lhe
convidando a sorver
Em
meu peito de origem pura
Do
alvor que transcende sua
Mais
que límpida floricultura
Para
assim me servir de cura.
Victoria Mariella Craste
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