quarta-feira, 21 de agosto de 2019

2 [2] 2 por Victoria Craste

2 [2] 2
Um poema por Victoria Craste
























                                                              Foto Autoral


2 [2] 2

dois dois dois

duzentos e vinte dois

dois E vinte E dois

dois E vinte dois

vinte dois e dois 

6.


¿Quantas vezes chorei no espelho para você ter a identidade mais pura & bella da minha fraqueza? 


E se eu te disser que até no escuro, Eu fingi que meu maior medo não me assustava só para te provar:

força, 

resistência, 

advertência, 

presença, ou seja,

Barreiras!


(de) 2 mundos, com 2 censos e 2 dedos, que uma vez entrelaçados fazem uma mesma Mão, mesmo Braço, Corpo, Essência, e Existência. 

Então eu digo,

quantas vezes?


Victoria Craste


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