Um poema por Victoria Craste
Foto Autoral
2 [2] 2
dois dois
dois
duzentos
e vinte dois
dois E
vinte E dois
dois E
vinte dois
vinte
dois e dois
6.
¿Quantas
vezes chorei no espelho para você ter a identidade mais pura & bella da
minha fraqueza?
E se eu
te disser que até no escuro, Eu fingi que meu maior medo não me assustava só
para te provar:
força,
resistência,
advertência,
presença,
ou seja,
Barreiras!
(de) 2
mundos, com 2 censos e 2 dedos, que uma vez entrelaçados fazem uma mesma Mão,
mesmo Braço, Corpo, Essência, e Existência.
Então eu
digo,
quantas
vezes?
Victoria
Craste
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